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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Tradição ou crime? Os golfinhos continuam morrendo na baía de Taiji.. Assine a petição, para acabar com esse massacre.

Fonte: >> Arca do Brasil <<

Todos os anos, de setembro a março, milhares de golfinhos são mortos na baía de Taiji. Esse costume bárbaro pode ser justificado em nome da cultura milenar?
Bruno Schuveizer
Silvia Lakatos
Quanto mais a Ciência avança no estudo do comportamento animal, mais se torna claro que, embora não possuam um raciocínio lógico à maneira “humana”, os animais têm, sim, capacidade de pensar e, sobretudo, de sentir. Eles amam, temem, ficam angustiados, pressentem quando algo ruim está prestes a acontecer... São, enfim, seres “sencientes”.
E, no universo animal, os golfinhos sobressaem pela sensibilidade e inteligência. São capazes, por exemplo, de fazer amizades duradouras – com seres humanos, inclusive – e de transmitir aprendizados para as gerações mais novas. As fêmeas da espécie revelam um instinto maternal que poderia servir de inspiração para muita gente, pois uma mamãe-golfinho simplesmente não mede sacrifícios quando se trata de proteger sua cria.
Mas nem toda a beleza destes seres, nem sua riqueza interior, são capazes de comover seus algozes. Todos os anos, de setembro a março, mais de 20 mil golfinhos são mortos na baía de Taiji, no Japão. E eles não são as únicas vítimas, pois trata-se de uma “temporada de caça” aos cetáceos na Terra do Sol Nascente.
Ritual sangrento
Nem bem o dia amanhece, começam as cenas de horror. Os pescadores embarcam, armados com barras de ferro, e produzem sons que deixam os golfinhos desorientados – vale lembrar que esses animais têm um sistema sonar que lhes permite orientar-se espacialmente e encontrar alimento. Quando esse sistema sofre interferência, eles ficam confusos e angustiados.
O segundo passo consiste em conduzir os animais para uma pequena baía, onde são mortos. Alguns têm um pouco mais de “sorte” e são levados a aquários. Basicamente, livram-se da pena de morte para pegar prisão perpétua. Não há seleção: filhotes, fêmeas grávidas, machos, todos são friamente golpeados com lanças e facas. A morte é lenta e agonizante, e a água se tinge de vermelho.
Consultada pela ARCA Brasil, a embaixada japonesa informou que a pesca de cetáceos é uma “antiga tradição em certas regiões do Japão”, praticada desde 1600, aproximadamente. De acordo com Kentaro Morita, secretário para assuntos agrícolas da embaixada, ““essa tradição é uma importante parte do patrimônio cultural”.
Fontes extra-oficias denunciam que, para o governo japonês, os golfinhos são “pragas”, pois comem muito peixe, afetando os interesses da indústria pesqueira.
A reportagem da ARCA procurou pessoas que moram no Japão para falar sobre a barbárie, e foi avisada de que os governantes daquele país preferem não tocar no assunto porque temem a repercussão negativa junto à comunidade internacional.
Assine a petição!
Golfinhos de Taiji
De acordo com Mario Rollo, biólogo especialista em mamíferos marinhos e professor-doutor da Universidade do Estadod e São Paulo (Unesp), os golfinhos se dirigem à baía de Taiji em busca de alimentos e abrigo. “As características do arquipélago japonês e sua posição, em frente a um sistema de correntes que operam em giro, atraem os cetáceos que estão à procura de alimentos e abrigo, além de oferecerem as condições ideais para o processo reprodutivo e os cuidados com os filhotes recém-nascidos”, explica o professor. Isto é: os animais estão em busca de sobrevivência e da perpetuação da espécie, mas acabam encontrando a morte.
Segundo Rollo, é possível identificar três espécies de golfinhos que passam por Taiji nessa época do ano. “A partir da minha inspeção visual, identifiquei o golfinho listrado (Stenella coeruleoalba), que aparece sendo arpoado e trazido para dentro dos barcos. Também vi o golfinho comum e o golfinho nariz-de-garrafa (Tursiops truncatus), sendo que estes últimos eu identifiquei graças às imagens apresentadas em câmera lenta”, enumera o professor.
Majestosos delfins
Golfinhos são, estritamente, as espécies incluídas na família Delphinidae. Até o momento, a ciência identificou 36 espécies, das quais 20 já foram avistadas no litoral brasileiro. Por aqui, aliás, a espécie mais comum é o boto cinza (Sotalia guianensis), que pode ser visto o ano inteiro em diferentes pontos, da embocadura de estuários como Cananeia até arquipélagos de plataforma continental, como os Abrolhos.
Para Mario Rollo, a pesca de cetáceos é totalmente inaceitável nos dias atuais. “Esse tipo de prática é lesiva e injustificável sob todos os pontos de vista”, enfatiza o biólogo.
A ARCA e os golfinhos
ARCA Brasil tem uma trajetória profundamente ligada à defesa dos golfinhos. A ONG nasceu em 1993, justamente para devolver à liberdade o famoso Flipper, golfinho que vivia em um parque de diversões na cidade de Santos – SP, confinado num tanque com 12 metros de largura.
O projeto “Flipper volta para casa” tinha à frente um famoso ex-treinador de golfinhos, o norte-americano Richard O’Barry, mais conhecido como Ric O' barry, que na década de 1970 deu uma guinada na carreira e, em vez de continuar submetendo animais aos caprichos humanos, começou a atuar na readaptação de cetáceos cativos em seu retorno à natureza. Marco Ciampi, que hoje é presidente da ARCA, cuidava das questões legais e práticas para a transferência, enquanto Ric passava horas e horas no tanque de Flipper, preparando o animal para a maior aventura de sua vida: o reencontro com o habitat natural.
Na época, a instituição, criada para cuidar dos aspectos legais e administrativos da operação que devolveria ao mar o último golfinho preso e utilizado para shows do Brasil, chamava-se Amigos do Golfinho Flipper. Tinha o apoio da WSPA (Sociedade Mundial de Proteção Animal) e deu conta do recado com enorme sucesso: no dia 2 de março de 1993, Flipper foi devolvido para o mar, em Laguna, Santa Catarina. Naquele dia, a cidade parou para torcer por Flipper. Uma faixa expressava o desejo coletivo: “Adeus Flipper, tenha uma vida feliz”. Conheça essa emocionante história aqui.
O golfinho iniciou sua exploração rumo ao norte, e foi avistado em inúmeras praias da costa brasileira, como Gamboa, Garopaba, Bombinhas, Balneário de Camboriú e Ilha de São Francisco do Sul. O animal percorreu 300 km neste trajeto,  e em 25 de janeiro de 1995, um golfinho com o mesmo porte de Flipper e com mancha branca na barbatana - marca usada em Flipper para monitorá-lo – surgiu próximo à costa em São Vicente. As imagens foram registradas por TV local.
Na época, o trabalho de reintegração de Flipper foi classificado por O’ Barry como “a mais completa e minuciosa monitoria pós-reabilitação de golfinhos já realizada”. Hoje, o profissional dirige aSaveJapanDolphins.org, campanha da Earth Island Institute que pretende acabar com a matança de golfinhos no Japão, além de por fim a captura e o comércio desses cetáceos para zoos e aquários ao redor do mundo. Recentemente, O´Barry procurou a ARCA Brasil para obter possíveis notícias de Flipper e recuperar  documentos que comprovem o sucesso de sua soltura. Falou também sobre a situação dos golfinhos no Japão e o papel da conscientização. Para ele, “enquanto houver pessoas que comprem um ingresso para assistir a esses shows, essa triste realidade continuará”
A TV Tribuna, afiliada da Rede Globo em Santos, cobriu todo o projeto que devolveu Flipper ao mar e tem um bom acervo com essas imagens. Há também cenas do golfinho em contato com banhistas, saudável e feliz com sua liberdade. Um especial dos 20 anos da TV Tribuna foi ao ar em 16 de março de 2012, durante o programa Globo Repórter, e Flipper não ficou de fora.
O cenário mundial da caça de golfinhos hoje
Japão, Islândia, Noruega, Ilhas Faroe, Groenlândia e alguns países ilhas do Pacífico e do Caribe ainda caçam golfinhos. O Brasil não faz parte dessa lista, e pode se orgulhar de não ter nenhum golfinho em cativeiro. Isso coloca nosso país à frente de Estados Unidos, México, China, Espanha e Japão, dentre outros.  Estima-se que existam 228 parques, zoos e aquários que mantém mamíferos marinhos em cativeiro ao redor do mundo – só no Japão são 47. Veja nos infográficos abaixo.
Ajude você também!
Os golfinhos continuam morrendo na baía de Taiji. Algumas manifestações organizadas pelo mundo mostra o repúdio de muitos, inclusive no Brasil. No dia 25 de novembro, um grupo de pessoas se reuniu no bairro da Liberdade, tradicional bairro da cultura japonesa em São Paulo, para protestar contra a matança de golfinhos na Terra do Sol Nascente. Veja como foi.
A 1ª manifestação dentro do Japão pode ser vista AQUI
Uma petição criada pela Save The Japan Dolphins já conta com mais de 500 mil assinaturas.
Assine a petição!

Labradora Millie

Cão chama resgate sozinho e salva a vida do dono em coma. Conheça a história da labradora Millie

continue lendo: http://r7.com/jUQ0




Maus-tratos: como denunciar



Fonte: >> Arca do Brasil <<

1. Investigue
Antes de qualquer atitude, certifique-se de que se trata de um caso de maus tratos (conheça as leis em vigor, abaixo). Colha evidências, testemunhos que comprovem a situação. Sempre que possível, procure conversar com o agressor, salientando que os animais são protegidos por leis. Aja de maneira educada mas objetiva. Tenha em mente que a finalidade é o bem estar do animal.
Leis
Lei Federal Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998, a "Lei dos Crimes Ambientais".
Decreto Lei Nº 24.645, de 10 de julho de 1934, define maus-tratos os animais.

2. Denuncie
Pela Constituição de 1998, os animais são tutelados pelo Estado, ao qual cabe a funçao de protegê-los. Os atos de abuso e de maus-tratos configuram crime ambiental e devem ser comunicados à polícia, que registrará a ocorrência, instaurando inquérito.
A autoridade policial está obrigada a proceder a investigação de fatos que, em tese, configuram crime ambiental.

Como denunciar:
Toda pessoa que testemunhe atentados contra animais pode e DEVE comparecer a delegacia mais próxima e lavrar um Termo Circunstanciado, espécie de Boletim de Ocorrência (BO), citando oartigo 32 da Lei Federal de Crimes Ambientais 9.605/98,"Praticar ato de abuso e maus-tratos à animais domésticos ou domesticados, silvestres, nativos ou exóticos ".

Caso haja recusa do delegado, cite o artigo 319 do Código Penal, que prevê crime de prevaricação: receber notícia de crime e recusar-se a cumpri-la.
Denúncias por telefone, podem ser feitas pelo "Disque Denúncia":
SUL
RS - 181
SC - 181
PR - 181
SUDESTE
SP - 181
MG - 181
RJ - (21) 2253-1177 / 0300-253-1177 (Petrópolis)
NORDESTE
BA - 3235-000 (Capital) / 181 (Interior)
SE - 181
AL - 0800-2849390 Polícia Civil / (82) 3201-2000 P.M.
PE - (81) 3421-9595 (Capital) / (81) 3719-4545 (interior)
PB - 197
RN - 0800-84-2999
CE - (85) 3488-7877
PI - 0800-280-5013
MA - 3233-5800 (Capital) / 0300-313-5800 (interior)
TO - 0800-63-1190
NORTE
PA - (94) 3346-2250 / 181
AM - 0800-092-0500
RR - 0800-95-1000
AP - 0800-96-8080
AC - 181
RO - 0800-647-1016
CENTRO-OESTE
MT - 197
MS - 147
GO - 197
DF - 197
Se houver demora ou omissão, entre em contato com o Ministério Publico ESTADUAL - Procuradoria de Meio Ambiente e Minorias. Envie uma carta registrada descrevendo a situação do animal, o Distrito Policial e o nome do delegado que o atendeu. Você também pode enviar fax ou ir pessoalmente ao MP. Não é necessário advogado.
Ministério Publico Estadual em São Paulo - (11) 3119-9000
Para informações sobre MP de outros estados acesse:www.redegoverno.gov.br
Caso o agressor seja indiciado ele perderá a condição de réu primário, isto é, terá sua "ficha suja". O atestado de antecedentes criminais também é usado como documento para ingresso em cargo publico e empresas, que exigem saber do passado do interessado na vaga, poderão recusar o candidato à vaga, na evidência de um ato criminoso (veja ao final outras maneiras de denunciar).

quinta-feira, 9 de agosto de 2012



















A cachorrinha mais LINDA do Mundo!
Minha PAIXÃO 

LAYCA









Border Collie

Border collie é uma raça canina desenvolvida na Grã-Bretanha. Criada para ser de pastoreio, esta raça é relativamente recente, com pouco mais de cem anos desde que foi estabelecido o seu padrão. Apesar disso, sua origem não é precisa e a justificativa é a de que seus ancestrais já atuavam como pastores de rebanhos no século XIV. Sua aparência física considerada rústica é o resultado da preocupação com a sua função pastora, atingida ao longo de cruzamentos seletivos. Popular em seu país de origem, é considerado o cão mais inteligente do mundo, de acordo com o livro de Stanley CorenA Inteligência dos Cães.













sexta-feira, 22 de junho de 2012